A distribuição dos fármacos pode ser entendida simplesmente como quanto da droga é mandado para cada parte do corpo, e pode ser uniforme ou não homogênea.
O VD pode ser calculado com a seguinte fórmula: VD=M/Q . Onde;
- M é a massa que chegou ao sangue do indivíduo, por exemplo; 100mg.
- Q é a concentração sanguínea do fármaco, por exemplo, 1mg/dL.
- VD Deve ser dado em litros, então é importante lembrar de converter após o término da conta, de dL para L, para tanto, basta dividir por 10.
Os fármacos hidrossolúveis ficam presos principalmente no plasma e líquido intersticial. Em contrapartida, os lipossolúveis podem se acumular em todos os compartimentos, seja plasma, liquido intersticial, intracelular, transcelular ou na gordura.
Como já foi citado anteriormente, a biodisponibilidade é um fator importante para se entender uma questão sobre VD. Por exemplo, se a biodisponibilidade de certo farmaco é 50%, temo que entender que apenas metade do que foi administrado chegará ao sangue, então a massa deste, na continha do VD será referencialmente metade do que lhe foi administrado.
A ligação às proteínas plasmáticas é um fator intrínseco à biodisponibilidade e possui alta variabilidade. A quantidade ligada às proteínas plasmáticas ficará 'presa' e não ira fazer real efeito no organismo da pessoa. É importante ressaltar que o que sobra da ligação às proteínas plasmáticas deve ser a dose minima necessária para se atingir um efeito desejável.
As interações medicamentosas são de alta periculosidade, pois caso um farmaco A se ligue a mesma ptna do farmaco B, um deles - normalmente o de menor potência - irá ficar com uma porcentagem maior do que a que realmente necessitaria solta no plasma, e caso esta quantidade atinja a dose máxima recomendada pode trazer diversas consequencias para o organismo.
A meia vida biológica da droga é o tempo , em horas, que um organismo leva para diminuir a concentração do fármaco pela metade.
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